Jaroslav Monchak
trago o olhar a descoberto.
deu-mo o presente quando temi o abandono no futuro...
que quase não tive amanhã
e, é certo, já não tenho passado.
dele,
sobrou apenas um retrato na moldura da
memória e uma carta de palavras cravejadas num passado que não identifico.
o resto ainda sou Eu.
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